Friday, July 27, 2007

Piada...

QUINZE PERGUNTAS EXTREMAMENTE DIFÍCEIS DE SEREM RESPONDIDAS.
PROCURA-SE UMA MENTE SUPERIOR CAPAZ DE RESPONDÊ-LAS.
1. Por que o presidente do povo usa terno Armani?
2. Por que o presidente do povo pode ter ensino fundamental incompleto e um gari necessita de ensino fundamental completo?
3. Por que o presidente do povo acumula aposentadoria por invalidez, aposentadoria de dep. Federal, pensão vitalícia de 'perseguido político', salário de presidente de honra do PT e salário de presidente da república?
4. Por que o presidente do povo é perseguido político, sendo que passou apenas UMA noite no DOPS?
5. Por que o presidente do povo comprou um avião da concorrente da Embraer?
6. Por que o presidente do povo se aposentou por invalidez apenas por ter um dedo a menos e hoje trabalha como presidente do Brasil?
7. Por que o presidente do povo protege seus amigos comprovadamente corruptos e nunca aconteceu nada com ele?
8. Por que o presidente do povo se vangloria de não ter estudo e ser filho de mãe analfabeta e acha normal ter filhos estudando fora do Brasil?
9. Por que o presidente do povo quando do seu mandato de Dep. Federal, não participou da vida parlamentar do Congresso?
10. Por que o partido do presidente do povo tem ligação com a FARC e ninguém comenta isto?
11. Por que a mulher do presidente do povo não faz absolutamente nada?
12. Por que o presidente do povo não sofreu 'impeachment' como o Collor sofreu?
13. Por que a candidata Heloísa Helena foi expulsa do PT e o José Dirceu (dep.cassado) e Antonio Palocci (indiciado por quebra ilegal de sigilo bancário e outros crimes) não o foram?
14. Por que o presidente do povo nunca soube das coisas do partido e do governo dele, MAS SABE DE TUDO SOBRE OS GOVERNOS ANTERIORES?
15. Finalmente, a pergunta mais difícil de todas: Por que tantos intelectuais, cientistas, professores universitários, reitores e outros membros da nata do país, continuam apoiando o presidente do povo?
Alguém sabe pelo menos uma das respostas?

Sunday, July 22, 2007

Comercial - PlayStation 3

Belo comercial...

Children see, children do

Um dos comerciais mais influentes que ja vi..produzido na terra dos dos hanburgueres de canguru e espetinhos de coala...

Polemica ??


Como ouve uma pequena polemica em casa sobre nossa querida patria vou escrever sobre o que penso no momento, talvez nem todos concordem , mas como o blog e meu que se foda hahah ..brincadeira , isto e democracia nao ? ( texto sem acento teclado US )


Pelo menos uma vez por semana os alunos reuniao -se no patio da escola para cantarmos o Hino nacional. Esse sentimento cívico era uma expressão da pátria, a terra dos nossos pais, a terra que amamos. Pátria é a mãe comum de todos nós.

A pátria é uma mãe, cujo nome é capaz de responder à plenitude do seu sentido. À pátria devemos o que somos. Desde nosso nascimento, ela nos investiu de um patrimônio de bens materiais e sobretudo espirituais, dos tesouros do pensamento e da arte, de um ideal de beleza e de nobreza, que não cansamos de honrar e de admirar, com toda a parcialidade de um amor que não se discute, porque nasce da carne e do sangue, como o do filho por sua mãe.

Como lar, a terra da pátria é a dos antepassados, a terra dos seus lares e dos seus túmulos. Não é por ser nossa terra que ela é nossa pátria, mas por haver pertencido aos nossos antepassados, por ter sido modelada à imagem deles e banhada por seus suores. Eles fundaram suas cidades e suas aldeias, edificaram suas igrejas e suas casas, traçaram as estradas e os canais, amanharam, para seus descendentes, esse lar, onde cada um se sente tão plenamente em sua casa, como numa casa paterna .

Achei um discurso de Rui Barbosa no colegio anchieta que segue : - “O sentimento que divide, inimiza, retalia, detrai, amaldiçoa, persegue, não será jamais o da pátria. A pátria é a família amplificada. E a família, divinamente constituída, tem por elementos orgânicos a honra, a disciplina, a fidelidade, a benquerença, o sacrifício. A pátria não é ninguém: são todos; e cada um tem no seio dela o mesmo direito à idéia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governar: é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade.”

Podem tornar-me pessoa non grata , realmente nada nesse Brasil consegue retratar um Lar,uma mae uma familia....

Thursday, July 19, 2007

RIO DE JANEIRO, Wednesday, July 18 — An Airbus 320 with at least 176 people on board skidded off a runway while landing Tuesday night at the main airport in São Paulo, Brazil’s largest city, and crashed into an office building and a gas station across a highway, setting off a conflagration that took firefighters more than six hours to bring under control.

The governor of the state of São Paulo, José Serra, who was at the scene, said that the chances of passengers and the crew having survived the crash and ensuing explosion that broke the airplane into at least two pieces were almost zero, according to the Web site of the local newspaper, Folha de São Paulo.

Brazilian cable television showed firemen carrying body bags away from the site, and Mr. Serra said there were also fatalities on the ground. The flight, number JJ 3054 operated by the privately-owned TAM Airlines, was arriving from the southern city of Porto Alegre when the accident occurred just before 7 p.m.

If Mr. Serra’s assessment proves true, the crash would be the worst in Brazilian history. Just after midnight, state police officials told reporters that 40 people were confirmed dead, but added that it could not yet be determined whether those victims were passengers on the plane, pedestrians on the street, employees in the building or motorists on the highway just past the raised runway. The building and gas station sit across the highway from the airport. Early reports indicated the plane flew over the road before crashing.

Initial estimates put the number of people on board the plane at 176, but The Associated Press news agency reported later today that the airline had raised the number by four to 180. A public safety official said that 15 of the bodies recovered so far were of people on the ground, The A.P. reported.

Civil aviation in Brazil has been in crisis since last September, when the nation’s worst airline disaster, a collision over the Amazon between a passenger plane and a business jet, took place. Since that disaster, in which 154 people were killed, Brazil, Latin America’s most populous country, has been racked by waves of canceled flights, air controller strikes and go-slow actions, struggles between military and civilian officials for control of the government’s aviation regulatory agencies and disclosures that the national radar system is deficient.

The accident on Tuesday occurred at Congonhas Airport, which is Brazil’s busiest and serves domestic flights. More than other Brazilian airports, Congonhas has suffered repeated flight delays and cancellations in recent months, in part a result of a renovation and modernization of the main runway that was meant to reduce the risk of airplanes losing their grip on the worn concrete landing surface.

That project was mainly finished late last month, but airlines have complained that the problem persists, and on Monday a commuter plane skidded along the runway before the pilot regained control. Tuesday was a day of persistent rain in São Paulo, and engineers and physicists who spoke on Brazilian television Tuesday night suggested that those conditions contributed to the TAM pilot’s losing control of his aircraft.

“It was to be expected this would happen,” Carlos Camacho, security director of the National Union of Airline Employees, told the Web site of the newspaper O Estado de São Paulo just hours after the crash. “A full-up plane, heavy, on a rainy day, with water pooling, and the pilot ends up not having control of the airplane.”

In February, a federal judge prohibited large planes, including Airbuses, from landing at or taking off from Congonhas, arguing that conditions were not safe. But the ruling was quickly overturned by a higher court, which argued that the measure was too drastic and would have a negative economic impact.

“From the start, we have maintained that the airport should remain closed so long as the renovations are not concluded” properly, Mr. Camacho said. “But nobody wants to lose; nobody wants to give up power or profits.”

But Mr. Serra and air safety experts said it was too early to be guessing about the causes of the accident. They suggested that other factors could be involved, ranging from defective brakes to problems with the hydraulic system, and urged Brazilians, whose fear of air travel is sure to increase as a result of the second tragedy in less than a year, to await the results of the official investigation that is already under way.

The plane appeared to have crashed head-on into a four-story building that is owned by TAM, Brazil’s largest airline, and is used for cargo shipments. City authorities ordered all available municipal firefighters to report for duty, and a score of ambulances could be seen in the area around the airport waiting for the fire to be brought under control.

Although at least part of the plane appeared to hit the gas station, Mr. Serra told reporters at the site that “it’s almost a miracle” that the plane did not hit it directly. If it had, he said, “we would have had a tragedy of much greater dimensions.”

He said federal aviation authorities told him the pilot apparently realized that he was not going to be able to regain control of his aircraft before the runway ended and “made an attempt to take off again.”

Juros

O Banco Central anunciou a redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros. Com isso, o Brasil a passa a ser apenas o segundo país com a taxa de juros mais alta do planeta. Para as próximas votações, o mercado aposta num ritmo menor de queda, de 0,25 ponto percentual, até chegar a 10,75% em dezembro _ o que não deve tirar o nosso vice-campeonato mundial

Tregédia...

O segundo dia :

João Paulo, marido de Bruna, tem um fardo difícil pela frente. Ele terá que contar para a filha de dois anos que a mãe morreu. Já Adelaide e Elcita eram ativistas, faziam tricô para mostrar como o governo enrolava os cidadãos no pagamento dos seus direitos. Caio se preocupava com os problemas financeiros da empresa. Attílio havia terminado de lançar um livro de gestão de empresas. Nadia havia comprado um apartamento maior para ter um filho. Claudemir gostava de jogar bola. Denilson adorava o filho de 9 anos e havia recém se mudado para Porto Alegre. Mariana tentava um emprego. Guilherme era detalhista. Marta vivia entre São Paulo e Rio. Vilma queria passar as férias em Natal. Do aeroporto de Porto Alegre, Marcelo ligou para a mãe e pediu que ela fizesse sopa. “Tá lá. A sopa está cheia de lágrima”, contou o tio. A tragédia das duzentas famílias de passageiros, tripulantes, empregados da Tam, motoristas e pedestres mortos no acidente de quarta-feira começou a ser contada ontem pelas TVs e sites. Entre os jornais, a Folha e O Globo fazem o esforço significativo para mostrar o drama das famílias.


Há duas linhas editoriais respeitáveis em tragédias como a de quarta-feira. A de O Globo foi escancarar a ausência de uma autoridade para falar da crise. Na reportagem “Apertem os cintos: ninguém sabe quem manda” e “Duzentos mortos, várias hipóteses, nenhum culpado”, o jornal cobra a falta de um pronunciamento do presidente Lula, do ministro Waldyr Pires, do presidente da Anac, Milton Zuanazzi, e da Infraero, José Carlos Pereira, e do comandandate da Fab, Juniti Saito.


Já a Folha tenta antecipar as causas do massacre. Depois de um dia inteiro em que a imprensa responsabilizou as obras na pista de Congonhas, o jornal se ancora no presidente da Infraero, José Carlos Pereira, para especular que pode ter havido falha mecânica no avião da TAM _ hipótese negada pela companhia. O Estado descreve a possibilidade de falha humana. “Pela evolução da velocidade com que o avião cruzou os 1,9 km da pista principal de Congonhas, oficiais da Aeronáutica avaliam que isso ocorreu por dois motivos: uma hesitação do comandante ou um conflito na cabine entre os pilotos sobre o que fazer para enfrentar a situação”, especula o jornal.


Todos os jornais destacam a nota do presidente da Federação Internacional das Associações dos Controladores do Tráfego Aéreo, Marc Baumgartner, em que pergunta: "Quantas pessoas serão mortas antes que governantes brasileiros parem com a experiência viva da FAB na segurança dos viajantes?". Hoje pela manhã, um Fokker-100 da TAM arremeteu na hora de pousar em Congonhas. E a Infraero decidiu que os vôos do Rio vão pousar, temporariamente, em Guarulho e não em Congonhas.


Pressões das companhias aéreas foram determinantes para a liberação da pista principal do aeroporto de Congonhas antes da conclusão da reforma e da realização do "grooving". O lobby empresarial visava não só manter a inauguração antes do começo das férias, mesmo sem a realização do "grooving", mas também reduzir pousos e decolagens de jatos executivos e táxi aéreo, o que realmente aconteceu. Citado extra-oficialmente pelo governo federal como prova de que Congonhas estaria em plenas condições de funcionamento, o laudo do IPT sobre a pista principal do aeroporto não existe. Aliás, apesar de a Infraero ter informado que a pista principal do aeroporto de Congonhas é segura, a partir de agora, ela será fechada em dias de chuva.


Merval Pereira, desmonta a decisão presidencial de mandar a Polícia Federal investigar o acidente: “se existe um órgão federal responsável pelas obras, que é a Infraero, e o presidente tem dúvidas da sua atuação, a primeira decisão a ser tomada teria de ser a demissão do responsável”. É o que vai acontecer: Lula vai descartar a criação de um gabinete de crise, mas pretende demitir em breve a cúpula da Infraero e tirar poderes do ministro da Defesa, Waldir Pires. A idéia de Lula é reforçar o Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac), criado em 2003 para assessorar a Presidência nas questões relacionadas ao tráfego aéreo. .


O pior momento de toda a cobertura foi a guerrilha na internet entre os antilulistas (que comemoram o acidente como uma prova de que tudo o governo faz é ruim) e os lulistas (que atacavam Serra por ter visitado o local do acidente). Um exemplo desse tipo de jornalismo está no artigo de hoje, na Folha, do psicanalista Francisco Daut, que começa assim: “gostaria imensamente de ter minha dor amenizada por uma manchete que estampasse, em letras garrafais, "GOVERNO ASSASSINA MAIS DE 200 PESSOAS". Que coisa...


A confusão fez os jornais deixarem passar sem críticas a patética entrevista do presidente da Tam, Marco Bologna, em que ele afirmou que a pista de Congonhas é segura, a sua tripulação é ótima e o Airbus, uma máquina de excelência. Então, essa tragédia é uma miragem? Ele não explicou por que o 0800 da companhia passou a noite dando informações desencontradas sobre a identidade dos mortos e que doze horas depois do desastre, a companhia ainda corrigia a lista de passageiros do avião.


A mais reportagem mais inteligente na imprensa estrangeira está no americano The Wall Street Journal, que escreve: “o desastre traz à tona as deficiências da infra-estrutura aérea e ineficácia do governo brasileiro em enfrentar o problema. Mas também é um sinal de alerta para industria mundial de aviação, que aumentou o tráfego aéreo sem crescer a preocupação com segurança”.


O italiano Corriere della Sera ataca a superlotação dos aeroportos brasileiros. "O que soa como uma história de sucesso e inclusão social contém há muito tempo as sementes do desastre. De crescimento selvagem também se pode morrer".


O Los Angeles Times observa a frustração dos passageiros com as companhias aéreas e as autoridades. Era “raiva” e expectativa de uma “reação imediata” do governo, segundo o The New York Times

Monday, July 16, 2007

Enquanto isso nos EUA



A Microsoft anunciou que seu próximo centro de desenvolvimento será aberto no Canadá, em Vancouver.

Segundo a Microsoft a idéia original era ampliar o centro de pesquisa que a corporação tem em Redmond, nos Estados Unidos. Mas a política de imigração do governo americano fez a empresa mudar de estratégia.

A MS explica que vem perdendo muitos talentos no país em função das dificuldades que trabalhadores estrangeiros têm para conseguir vistos de trabalho no país. Por isso, a empresa optou por abrir um novo centro em Vancouver.

A cidade, no Oeste canadense, fica geograficamente próxima de Redmond e as leis canadenses são mais flexíveis para conceder visto de trabalho a imigrantes.

O centro canadense será o quarto da Microsoft fora dos Estados Unidos. Os outros três são Irlanda, Dinamarca e Israel.